Jair A. Pauletto
O Singular do Plural
Textos
Nostalgia
Um interior vazio que transborda e se renova como as águas do rio;
Um coração agonizante que chora a lembrança daquele instante;
Uma boca molhada que busca desesperada os lábios teus;
Um sonho distante que se acende, ardente, quente, freqüente;
Uma cama arrumada na casa bagunçada é a fria ausência tua;
Uma ausência sem fim, que se renova em tudo que há em mim.
Um olhar é uma pitada de alegria no meu mundo de nostalgia,
Uma gota de esperança que nasce ao amanhecer e morre ao entardecer;
Uma fome mortal, pela ausência total, do sentimento que por ti alimento;
Uma punhalada fatal inunda de trevas imensas a triste noite fria;
Um pensamento nublado, arrepiado, sopra lembranças suas;
Um balé de fantasmas a atormentar, quem só vive para te amar;
Uma vida a penar, que um dia há de encontrar, outro amor para amar.
Um interior vazio que transborda e se renova como as águas do rio;
Um coração agonizante que chora a lembrança daquele instante;
Uma boca molhada que busca desesperada os lábios teus;
Um sonho distante que se acende, ardente, quente, freqüente;
Uma cama arrumada na casa bagunçada é a fria ausência tua;
Uma ausência sem fim, que se renova em tudo que há em mim.
Um olhar é uma pitada de alegria no meu mundo de nostalgia,
Uma gota de esperança que nasce ao amanhecer e morre ao entardecer;
Uma fome mortal, pela ausência total, do sentimento que por ti alimento;
Uma punhalada fatal inunda de trevas imensas a triste noite fria;
Um pensamento nublado, arrepiado, sopra lembranças suas;
Um balé de fantasmas a atormentar, quem só vive para te amar;
Uma vida a penar, que um dia há de encontrar, outro amor para amar.
Jaìr A Paùlétto
Enviado por Jaìr A Paùlétto em 20/08/2009
Alterado em 25/06/2012
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