O ventou trouxe uma pétala vermelha,
Sinal de um amor que se despedaçava...
Mas ao ver a pétala chegar, voltei a suspirar;
Renasceu a esperança de uma nova dança.
O que antes era um buquê de rosas apaixonadas,
Agora são caules com espinhos e folhas apagadas.
Sem querer, fazias morrer um amor encantado...
Selecionado entre os amores mais sagrados.
Este amor que nasceu um pouco a cada dia,
Amadureceu e floresceu em rosas vermelhas
Nunca irá morrer, pois a seiva que o alimenta,
Corre em nossas veias, colorindo novos buquês...
Sem razões ou porquês, ele continua a crescer.
No meu sonho mais calado, dormes ao meu lado...
Dançamos abraçados, boleros de amor infinito.
Por mais que poetas tenham escrito,
Não há amor maior ou mais bonito,
Que o amor que te dedico.